A campanha é ruim, mas a Amavolei Maringá deve se segurar na Superliga feminina



 Orlando Gonzalez

A Amavolei Maringá, que pela primeira vez disputa a Superliga feminina, entrou na competição bastante otimista em cumprir ótima campanha, mas na verdade não conseguiu suplantar o Maringá Vôlei, que representava a Cidade Canção na Superliga masculina. Na atual competição feminina, a Amavolei foi figura presente no pelotão intermediário do evento, lutando por vitórias (foram três no total) para se livrar do rebaixamento à Superliga B. 

No campeonato, a Amavolei ocupa a antepenúltima posição, com 13 pontos. Em 19 jogos, o time conquistou apenas três vitórias e sofreu 16 reveses. 

Como duas equipes caem, a briga, de fato, é com o Curitiba, penúltimo colocado, que tem oito pontos, três vitórias e 16 derrotas; e com o lanterna Valinhos, que acumula sete pontos, com duas vitórias e 17 derrotas.

A Amavolei Maringá pode se garantir na elite do vôlei nacional já na próxima rodada, quando encara o Pinheiros, fora, no dia 4 de março, um dia depois do jogo do Curitiba frente ao Flamengo, na capital. Caso vença, com valor de dois pontos, e o rival curitibano perca, mesmo que assegure um ponto, a permanência estará ratificada, independentemente do resultado do jogo entre Praia Clube e Valinhos, em São Paulo.

Comentários