Comandante Almeida, da Guarda Civil de Maringá, faz balanço positivo em 25.936 mil atendimentos



Depois de 14 meses à frente da Guarda Civil Municipal de Maringá (GCM), o servidor Adriano Almeida de Souza, 41 anos, passa hoje (20) o comando da corporação para Silvia Regina de Jesus Ferreira, 50 anos. Ele deixa o cargo para atender a reforma administrativa que é promovida. Mas sai com a aprovação, tanto do prefeito Ulisses Maia, quanto do secretário de Segurança Pública, Ivan Quartaroli. 

 
Enquanto a Guarda Civil Municipal esteve sob o comando de Adriano Almeida, desde junho de 2020, foram 25.936 mil registros da comunidade por atendimentos. No período, o comandante aumentou significativamente os serviços prestados pela GCM. Como as ordens de serviços que septuplicaram esse ano. E ampliou o trabalho de segurança da Prefeitura de Maringá a serviço da comunidade. 
 
Entre eles estão as demandas que são registradas pelos contribuintes no telefone 156, da Ouvidoria Municipal, e no 153, da própria GCM, os apoios para as secretarias municipais, nas operações integradas com outros órgãos ou nos flagrantes nas rondas das equipes.
 
“Só tenho a agradecer ao prefeito Ulisses Maia pela oportunidade que recebi”, ressalta Adriano Almeida, que é servidor municipal há 12 anos e segue como membro da Guarda. “Também agradeço a todos os guardas que trabalharam comigo, à minha família e desejo sorte para a nova comandante Silvia Regina”.
 
AVAL - Adriano Almeida destaca que um dos principais desafios foi ter assumido a GCM no auge da pandemia de coronavírus. Mesmo atuando em situações complicadas, conseguiu resultados positivos. Ele lembra da busca pela melhoria na formação da corporação. Com aval dos secretários Clodoaldo Rossi no ano passado e Ivan Quartaroli esse ano, a terceira turma do Curso de Formação encerrou a atualização profissional.
 
Partiu do comandante Adriano Almeida a iniciativa de assinar convênio com a Polícia Civil para a instalação do Canil da GCM. Na gestão dele também foram realizados cursos com o Grupo Tático Integrado de Repressão Especial (Tigre). Também foi viabilizado o porte de arma para a corporação, entre outras ações que colaboraram para que ele recebesse no ano passado a condecoração de Menção Honrosa.
(Texto: Andye Iore. Foto: Mileny Melo/PMM)

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