Orlando Gonzalez
Em crise financeira, o Maringá Vôlei cumpre os últimos compromissos na Superliga masculina 2019/20. Com elenco reduzido, o time já começa apresentar cansaço. Na noite desta quinta-feira (20), pela sétima rodada do returno, a equipe maringaense somou mais um ponto (agora está com 18) na derrota por 3 sets a 2 para o Ponta Grossa, na Arena Multiuso, em Ponta Grossa. Mesmo com o revés o Maringá Vôlei ocupa a nona posição e dificilmente será rebaixado, caso mantenha o número de atletas para encerrar o campeonato. Na verdade, precisa de mais três pontos nos quatro jogos que restam, isso se o Ponta Grossa, hoje com oito pontos e na penúltima posição, ganhar as quatro partidas que terá pela frente, o que é pouco provável. Os rivais são, pela ordem, Vôlei Renata, em Campinas e Fiat Minas, Sesc-RJ e Sada/Cruzeiro, em Ponta Grossa.
Em razão das dificuldades do time de Maringá - salários atrasados há quatro meses pela falta de repasse da patrocinadora Denk Academy e com o elenco reduzido -, o Maringá Vôlei teve atuação equilibrada frente ao rival. As parciais foram de 20 a 25, 25 a 19, 23 a 25, 31 a 29 e 11 a 15.
A equipe maringaense estará em quadra novamente, dia 1 de março, contra o Ribeirão Preto, no Chico Neto. Depois, dia 7, também no Chico Neto encara o Itapetininga e os últimos dois jogos serão fora, contra o América, em Montes Claros-MG, no dia 7 e diante do Blumenau, em Blumenau-SC, dia 14.
MAIS - www.radiomaringa.com.br
Em crise financeira, o Maringá Vôlei cumpre os últimos compromissos na Superliga masculina 2019/20. Com elenco reduzido, o time já começa apresentar cansaço. Na noite desta quinta-feira (20), pela sétima rodada do returno, a equipe maringaense somou mais um ponto (agora está com 18) na derrota por 3 sets a 2 para o Ponta Grossa, na Arena Multiuso, em Ponta Grossa. Mesmo com o revés o Maringá Vôlei ocupa a nona posição e dificilmente será rebaixado, caso mantenha o número de atletas para encerrar o campeonato. Na verdade, precisa de mais três pontos nos quatro jogos que restam, isso se o Ponta Grossa, hoje com oito pontos e na penúltima posição, ganhar as quatro partidas que terá pela frente, o que é pouco provável. Os rivais são, pela ordem, Vôlei Renata, em Campinas e Fiat Minas, Sesc-RJ e Sada/Cruzeiro, em Ponta Grossa.
Em razão das dificuldades do time de Maringá - salários atrasados há quatro meses pela falta de repasse da patrocinadora Denk Academy e com o elenco reduzido -, o Maringá Vôlei teve atuação equilibrada frente ao rival. As parciais foram de 20 a 25, 25 a 19, 23 a 25, 31 a 29 e 11 a 15.
A equipe maringaense estará em quadra novamente, dia 1 de março, contra o Ribeirão Preto, no Chico Neto. Depois, dia 7, também no Chico Neto encara o Itapetininga e os últimos dois jogos serão fora, contra o América, em Montes Claros-MG, no dia 7 e diante do Blumenau, em Blumenau-SC, dia 14.
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