O pessoal fez um barulho exagerado com relação às câmeras, o chamado tira-teima, que cada time pode pedir duas vezes. E tentaram passar isso para os telespectadores ou torcedores, que não estão nem aí. A questão da imagem exata o público já tinha, pelas tvs, principalmente Globo, que mostra se tocou na rede ou não, bola dentro bola fora, e o futebol na tv com tantos recursos eletrônicos. A única coisa que mudou é que agora eles param o lance para que um pequeno grupo avalie dois lances de cada lado. Por exemplo, se deixassem alguém assistindo o jogo pela TV e qualquer dúvida esse cidadão colocasse a versão da imagem, daria na mesma. Mas a questão oficial é mais lenta. As equipes de TV são mais rápidas, e mostram praticamente no mesmo momento a jogada duvidosa, enquanto que o pessoal da CBV, digamos, demora um pouco. Agora a questão: Dois lances para cada time? Em decisão, é muito... Mas é claro que é uma crítica construtiva. Entendo que os responsáveis devem agir independentemente do pedido das equipes e, com mais frequência, já que o objetivo é nunca errar. O voleibol, pelo profissionalismo, nos permite esse tipo de cobrança. Mas que parem de passar que isso é novidade, pelo menos não para torcedores e telespectadores, e sim somente para as equipes participantes e árbitros, apenas porque podem mudar quatro lances por set, mas na verdade os mesmos também aguardam em casa o replay pra saber se foi ponto ou não ou se foi gol ou não.
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